6.12.07

OPEN STUDIO

OPEN STUDIO de lançamento do projeto INSTRUÇÕES] desdobramentos no dia 13 de dezmbro às 20h na sala 209 da Usina do Gasômetro.

3.10.07

INSTRUÇÕES: desdobramentos

INSTRUÇÕES: desdobramentos.

Batizada a nova empreitada do PROJETO MAX com a Tatiana da Rosa.
Tivemos nossa primeira reunião com os artistas colaboradores no dia 01 de outubro e outros encontros virão em breve.
A sensação agora é de que muito trabalho me espera pela frente, estou super a fim!

7.9.07

reencontro projeto max!

Não percam!
Caminhando sobre o fogo & Copos

André Mubarack, Michel Capeletti e Alexandra Dias:
Segunda-feira, dia 10 de setembro às 17h, na Sala Alziro Azevedo no DAD (Gal. Vitorino, 255)

PROCESSO/CORPO/PERFORMANCE - colaboração & inserção

PROCESSO/CORPO/PERFORMANCE
NOVIDADE MUITO BOA!
Projeto novo que vai se tornar realidade. Uma novidade animadora, recebida com muito entusiasmo, vontade de botar a amão na massa, que venham as idéias, muita luz! O PROJETO MAX não para!!!
Prêmio Funarte Klauss Vianna de Dança 2007.

5.9.07

REENCONTRO MAX!

O PROJETO MAX se reencontra e apresenta dois novos trabalhos em processo na cidade de Porto Alegre:

O PROJETO MAX aproveita a oportunidade de um rápido encontro, com a passagem de André Mubarack pela cidade, para apresentar duas performances em processo na próxima segunda-feira, dia 10, às 17 horas, no Departamento de Arte Dramática da UFRGS.
No programa, que tem entrada franca, Alexandra Dias, André Mubarack e Michel Capeletti apresentam as performances Copos, concebida por Alexandra, e Caminhando sobre o fogo, de André.
Estes novos trabalhos são pesquisas que estão sendo desenvolvidas simultaneamente por Alexandra no mestrado em Artes Cênicas na UFRGS aqui em Porto Alegre e por André em seu mestrado na Universidade Paris 8 na França.
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CAMINHANDO SOBRE O FOGO de André Mubarack
COPOS de Alexandra Dias
Dia: 10 de setembro de 2007.
Horário: 17h.
Local: Departamento de Arte Dramática da UFGRS.
Sala Alziro Azevedo (Rua General Vitorino, 255).
Duração: 45min.
ENTRADA FRANCA (Senhas 30min antes da sessão).
Contato: 9293.0723 ou 3028.5026 - E-mail: projetomax@hotmail.com

COPOS & CAMINHANDO SOBRE O FOGO!

Atenção para a mudança no horário, das 18h para as 17h!

O PROJETO MAX se reencontra e apresenta dois novos trabalhos em processo na cidade de Porto Alegre:

O PROJETO MAX aproveita a oportunidade de um rápido encontro, com a passagem de André Mubarack pela cidade, para apresentar duas performances em processo na próxima segunda-feira, dia 10, às 17 horas, no Departamento de Arte Dramática da UFRGS.
No programa, que tem entrada franca, Alexandra Dias, André Mubarack e Michel Capeletti apresentam as performances Copos, concebida por Alexandra, e Caminhando sobre o fogo, de André.
Estes novos trabalhos são pesquisas que estão sendo desenvolvidas simultaneamente por Alexandra no mestrado em Artes Cênicas na UFRGS aqui em Porto Alegre e por André em seu mestrado na Universidade Paris 8 na França.
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SERVIÇO:
CAMINHANDO SOBRE O FOGO de André Mubarack
COPOS de Alexandra Dias
Dia: 10 de setembro de 2007.
Horário: 17h.
Local: Departamento de Arte Dramática da UFGRS.
Sala Alziro Azevedo (Rua General Vitorino, 255).
Duração: 45min.
ENTRADA FRANCA (Senhas 30min antes da sessão).
Contato: 9293.0723 ou 3028.5026 - E-mail: projetomax@hotmail.com

14.7.07

TEMPORADA!!!!

Leandro Borges disse...
Assim como o espetáculo, não há como expressar por palavras o que penso a respeito.Quero dizer que gostei muito do espetáculo, me fez pensar muito e continuo a pensar.Como o corpo fala e transmite os sentimentos, é incrível. As partes mais escuras e as explosões na apresentação, sem fez sentir dores e alegria. Incrível. Vocês todos estão de parabéns.
8/24/2007 7:24 AM

Alexandra Dias disse...
Obrigada Leandro, só posso dizer que fiquei muito feliz com o teu comentário!

É verdade!


Última temporada do INSTRUÇÕES PARA ABRIR O CORPO EM CASO DE EMERGÊNCIA!Não dá pra perder!

De 14 a 23 de agosto (terças, quartas e quintas) às 21h no teatro Renascença em Porto Alegre.

Corre!


14.6.07

O'CTUS CIA. DE ATOS EM PORTO ALEGRE

O’ctus Cia. de Atos
compõe uma versão contemporânea da obra

A Sagração da Primavera
de Igor Stravinsky

A Sagração da Primavera é uma obra musical, composta para a dança, nascida de um sonho do compositor Igor Stravinsky, que sonha com um rito pagão, onde velhos sábios estão sentados em círculo e observam a dança da morte de uma jovem, que se sacrifica para render homenagem ao deus da primavera. É uma idéia de morte e nascimento, que foi encenada pela primeira vez em 1913, tendo como coreógrafo, o bailarino Vaslav Nijinsky. Ao decorrer dos anos esse sonho foi revisitado por importantes coreógrafos e diretores como, Mary Wigman, Maurice Bejart, Pina Bausch, John Neumeier, Luis Arrieta, entre outros. Por que montar A Sagração da Primavera? Por que trazê-la para a cena contemporânea? Foram uns dos primeiros questionamentos da O’ctus e da diretora Vanclléa Segtowich. A resposta foi simples: Porque queremos! Porque estamos interessados em ouvir a música/sonho de Stravisnky e dançá-la como uma questão que nasce a partir do encontro entre os corpos dos bailarinos e os corpos dos bonecos. Queremos brincar com a manipulação do objeto, do corpo, do plástico, da terra, da água, do músculo. A idéia não é trazer à cena uma simples representação do tema proposto por Stravinsky, mas sim permitir que a música, com toda sua carga histórica, seja mais um estímulo para que os corpos se relacionem, tragam questões e permitam soluções cênicas. O resultado em cena é um espetáculo extremamente imagético, os corpos de baile viraram bonecos de papel e a terra embalada em vidros como relíquia preciosa. O sacrifício da virgem é um vestido que banha o público com sua calda gigante.

A O’ctus Cia. de Atos, fundada em 2001, afirma ser a dança contemporânea a sua forma de pensar, porém, reconhece o ecletismo e hibridismo de sua cena, que vai desde o teatro de formas animadas até a fotografia. Depois do espetáculo Frágil, resultado do III Prêmio palcohabitasul de Montagem Cênica em 2005, a O’ctus traz aos palcos uma versão contemporânea da obra A Sagração da Primavera, de Igor Strawisnky. O projeto recebeu o Prêmio Funarte - Myriam Muniz (2007) e traz à cena Alex de Souza, Charlene Simão, Marcelo F. de Souza e Sabrina Gizela, além de cinco bonecos que dançam juntamente com os intérpretes-criadores.

O espetáculo tem estréia marcada para junho nos dias 26 (terça-feira às 20h) e 27 (quarta-feira às 19h e também às 20h) aqui em Porto Alegre, no Teatro do SESC na Alberto Bins .

ingresso: R$ 10,00
dias: 26 (20h) e 27 (19h e 20h) de junho de 2007

local: Teatro do SESC - Porto Alegre
Contato: Marco Fillipin – f: 98358074 e Alexandra Dias - f: 92930723

11.5.07

ERROR solo em Porto Alegre


ERROR solo
da SIEDLER cia de dança de FLORIANÓPOLIS
na Álvaro Moreyra dias 15 e 16 de maio + oficina gratuita no dia 15 de maio.

ERROR solo é um espetáculo solo da bailarina Elke Siedler, onde são desenvolvidos certos princípios, como trabalhar o corpo na horizontal no chão, e sua relação de peso e diferentes pontos de apoio.
Busca captar os vários fenômenos que acontecem na mente humana, quando ocorre um `déjà vu' (sensação de já ter experienciado, no passado, uma sensação que está acontecendo no presente).
A fragmentação de movimentos aponta para o desconcerto do ser que sofre o erro em sua mente e a tentativa de solucioná-lo.

Intérprete e criadora: Elke Siedler
Ensaiador: Sissi Valente
Trilha Musical: Alexei Miri Leão
Figurinos e concepção cênica: Ana Carpes
Concepção e operador de luz: Irani Apolinário
TEMPORADA EM PORTO ALEGRE DIAS 15 e 16 DE MAIO
Sala Álvaro Moreira - Centro Municipal de Cultura - 20:00h
Ingressos a R$ 10,00 - 50% Desconto Clube do Assinante, Classe, Idoso e Estudante.
Oficina gratuita
quarta-feira, dia 15/05, às 12:00, na Sala Álvaro Moreira - 15 vagas.
Apoio de produção local: Luciana Paludo
Informações: lupaludo@terra.com.br ou 3228 2210.

27.4.07

Uma imagem...

instruções para abrir o corpo em caso de emergência
foto de luciana mena barreto
- todos os direitos reservados -

27.3.07

Reflexões sobre o Instruções...

A Katarina Peixoto* gentilmente publicou este artigo sobre o Instruções... em seu blog www.palestinadoespetaculo.zip.net e, com a devida autorização, reproduzimos aqui.

Instruções para Abrir o Corpo em Caso de Emergência é o nome do trabalho do PROJETO MAX, em parceria com Tatiana da Rosa, do ARTERIA – Artistas de Dança em Colaboração. Lá no folder nos é dito que as instruções consistem em apresentar o corpo virado ao avesso, no palco. E somos jogados num abismo denunciado, agoniante, que apresenta três marcas normativas ou três lembretes, sem os quais o corpo não se pode abrir. A emergência fica em nossos fígados, como que atacados por um anzol: o abismo é o mundo que jogou o corpo fora, tornando-o, antes de qualquer coisa, um objeto a ser perseguido. O corpo a ser aberto também precisa ser achado.

Que o corpo está na escuridão isso fica claro quando se vai à padaria ou quando se paga uma conta. Torna-se nítido quando se liga a televisão e explode reluzente como uma das mais poderosas ausências deste mundo. As instruções para abrir o corpo assumem como ponto de partida que a busca do corpo não é tarefa fácil: o que se vira ao avesso é antes um campo perceptivo – uma realidade que surrupiou a força e lugar da carne, o sentido e a dignidade do corpo – que o corpo. Foi isso uma das coisas que me perturbou, na maior parte do espetáculo.

Mas diabos, que é que é esse campo perceptivo? Uma escuridão, espécie de abismo onde vamos tateando, como tendo nas mãos as três lanternas ou lembretes ou marcas normativas de que falei, acima. São elas: 1.o sangue que circula em nós; 2.o outro que nos move e se move em nós; 3. a coragem. A primeira coisa que vemos é que o sangue circula, apesar e com toda a escuridão ao redor. O par Alexandra Dias e Michel Capeletti dobram de tamanho no palco. Eles são atores e isso é desconcertante. Por um lado podemos experimentar possibilidades dramáticas que faltam aos bailarinos e, por outro, o escoamento do projeto através de um corpo menos trabalhado e sendo conduzido, às vezes, a fórceps, como parte da tarefa – gloriosa – de buscar o corpo e abri-lo.

Mas como ia dizendo o sangue se expande, como ocorre quando esquenta, digo, quando nos aproximamos um do outro.

Os dois primeiros lembretes só são dois porque a plasticidade desse sangue, desse fio vermelho, ligando os dois bailarinos no palco é estonteante. E dali se seguem as ligaduras, os corpos se segurando e encaixando e empurrando e apoiando. O corpo a ser aberto, seja lá onde estiver – está escuro, sim, muito escuro e o som é nervoso (que trilha, aliás!) -, é com o outro e apesar do outro. Não há a mínima, elementar, saracoteada singular no palco.

Nenhuma acrobacia, nenhum exagero. O trabalho é uma tarefa, no meio da escuridão. E as instruções parece serem sub-repticiamente deixadas de lado, enquanto não acompanharmos dois detalhes eloqüentes e um passo seguinte, plasticamente denunciatório. Os detalhes são um sopro que sai do útero, fígados e estômagos – evidencias de corporalidade – dos bailarinos. Eles não sopram: dão um muxoxo quase esgotado, quase irado, desguarnecido, solto, desparanoiado. O segundo detalhe são as orelhas agigantadas, que vão de si e perseveram não como adereço, mas como uma evidência – a maior das evidências externas, visto que permanece todo o espetáculo nos corpos – de que a receptividade tem corpo.

O passo seguinte parece uma desconstrução da falsa briga entre corpo e mente. Como se sabe, uma das marcas dessa briga conta com a evocação da nossa animalidade. Não seríamos humanos mas animais. Uma das variantes dessa conversa fiada aparece nas denúncias do corpo como coisa, como objeto tout court. É como se a coisa coisificada – hehehe – fosse outra que não uma pessoa, alguém que, entre outras coisas, tem um corpo. Eu só estou dizendo isso porque tem algo extraordinário no uso de uma capa de bicho com uma trena grudada nas costas, que veste os bailarinos e os põe de quatro, rastejando pelo palco. É simplesmente delicioso o reencontro do compromisso com a busca. Eu posso estar viajando, mas esse detalhe serviu como um protocolo, mais ou menos assim: olhem aqui, estamos levando a sério que o corpo não é uma capa e que a denúncia de coisificação precisa, antes, prestar contas a uma busca mais rigorosa: onde está o avesso dessa coisa que buscamos na escuridão?

E daí se seguem movimentos de conflito e angústia. Rastejamentos e saltos. Saltos cuja violência sobre os joelhos incomodaram, machucaram, perturbaram. Uma mistura – será isso? – de denúncia de fechamento – no movimento de saltos com as pernas dobradas sobre os próprios joelhos – e de despojamento no chão, buscando ali uma, alguma, abertura.
Instruções para abrir o copo II

Esqueci de lembrar de uma das roupas em cena: minisaiotes plissados e complementares. Lindo de morrer e tão compromissado. Aliás, o espetáculo é de um rigor plástico estonteante. É tudo bonito, mesmo. É bonito, é corajosamente bonito.

Antes de passar mal, como se dizendo: “está bem, estamos vendo que é preciso ter coragem e que estamos sob emergência”, nos despedimos dos fortes candidatos a corpos a serem abertos. Os bailarinos somem em casulos de cabides – genial a imagem. Por fim, ou quase, é isto: na busca das instruções ou na obediência que elas exigem, os candidatos à abertura do corpo formam – são autorizados a? - os seus casulos – é agoniante a possibilidade de que ali, naqueles casulos geniais, esteja o fim do espetáculo, deve-se dizer.

É a redenção na última cena que nos dá a descrição de que aquela ida lá era para um casulo. O desfecho é alegre, solto, desbragado, de seda e clarinho, tem pedras rolando e poeira saindo debaixo do tapete aéreo – a viga que se abre, na peça de André Vezon, nos enche de esperança e graça. O corpo aparece quando se leva a sério que a travessia exige coragem, e muita. Todo o suor, a concentração, o rigor da busca, terminam nos dando claridão e confiança. Talvez seja a “confiança estúpida” no que se sente, de que Tati fala – eu adorei essa expressão! -, o que é necessário, para abrir o corpo nesta escuridão.

O sangue, o outro fora e em nós e a coragem da confiança. Todas as instruções que vieram sendo construídas em debates prévios, blog e comunidade no orkut parecem derivadas dessas três lanternas. Só posso dizer que o saldo de quem participa é de gratidão e alegria. Bravíssimo, ao projeto, à realização, ao pensamento da e na coisa e ao get together de todos.

Quando saí do teatro entrei numas de que tinha visto, pela primeira vez na vida, um Gesamtkunstwerk wagneriano, como ele chamava um “Trabalho artístico compreensivo”, que contava com música, artes plásticas, dança, teatro, tudo ao mesmo tempo agora, no palco. Bob Wilson é, salvo melhor juízo, a única criança do planeta que me parecia ter levado esse projeto megalô e romântico adiante.

Isso pode nos levar ainda mais longe, mas é desconcertante ver na busca do corpo e na tarefa de instruir a sua abertura a via de reencontro desse grande projeto estético. Como se sabe, Wagner erigiu um mundo como representação de um universo perdido e fez a música para quem tem fígados treinados e ouvidos ampliados, em busca do algum sentido que restara.

Se há algum sentido e é claro que há, ele não há sem o corpo. Nem sem o sangue, sem o outro e menos ainda sem a coragem.

*Escrito por Katarina Peixoto em www.palestinadoespetaculo.zip.net
Katarina é doutoranda em Filosofia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).

25.3.07

Aguardem...

Muito obrigada a todos os nossos colaboradores, amigos e ao público que compareceu nesta primeira temporada!
Aos que não puderam conferir o INSTRUÇÕES... em sua primeira temporada, só resta aguardar... Nós esperamos em breve estar em cartaz novamente, mas infelizmente ainda não temos nenhuma previsão.
Por enquanto dá pra sentir o gostinho vendo a bela foto tirada pela Lu Mena Barreto na estréia.


Alexandra Dias e Michel Capeletti em INSTRUÇÕES PARA ABRIR O CORPO EM CASO DE EMERGÊNCIA - Porto Alegre, Teatro Renascença, dia 09 de março de 2007. Foto: Luciana Mena Barreto.

19.3.07

ÚLTIMOS DIAS MESMO...

O INSTRUÇÕES vai estar realizando duas apresentações extras nesta semana, dias 22 e 23 de março às 21h no Teatro Renascença em Porto Alegre.

Não percam, pois serão os últimos dias nesta temporada!
Esperamos vcs!

17.3.07

AMANHÃ É O ÚLTIMO DIA...

INSTRUÇÕES PARA ABRIR O CORPO EM CASO DE EMERGÊNCIA
Foto: Luciana Mena Barreto.

16.3.07

APRESENTAÇÕES EXTRAS!!!!

ATENÇÃO, ATENÇÃO!
Datas extras:
INSTRUÇÕES PARA ABRIR O CORPO EM CASO DE EMERGÊNCIA
Além deste sábado e domingo, estraemos em cartaz também na quinta e sexta da semana que vem.
Não percam:
Dias: 17 e 18 (sábado e domingo) 22 e 23 (quinta e sexta) MARÇO.
Horário: Sempre às 21h.
Teatro Renascença em Porto Alegre.



25.2.07

A ESTRÉIA DAS INSTRUÇÕES!!!

ATENÇÃO PARA AS NOSVAS DATAS DA TEMPORADA!!!!

9.2.07

La CALIÇA.

Simplesmente não tem o que comentar...

Em breve... apenas.

28.1.07

Muito Muito Muito

Obrigado a todos os partcipantes do workshop Laboratório de Criação em Dança, obrigado pela troca, pela generosidade, pela dedicação e pelas questões trazidas.

Foi um momento muito importante para nós!

Um grande abraço a todos.

Xanda, Michel e Tati.

15.1.07

Laboratório de Criação em Dança

LABORATÓRIO DE CRIAÇÃO EM DANÇA do espetáculo
INSTRUÇÕES PARA ABRIR O CORPO EM CASO DE EMERGÊNCIA.

Ministrantes: Tatiana da Rosa, Michel Capeletti, Alexandra Dias.
Data: de 22 a 26 de janeiro de 2007 - de segunda à sexta-feira.
Horário: das 09 às 12h.
Público-alvo: estudantes, bailarinos, coreógrafos, atores e diretores de teatro.
Número de vagas: 20
Local: Departamento de Arte Dramática da UFRGS (General Vitorino, 255).
Curso de Extensão do DAD/UFRGS.
Inscrição: gratuita, mediante currículo.
Enviar currículo com telefone até 19.01.07 para: projetomax@terra.com.br
Programação do Workshop:
Workshop de dança contemporânea que funcionará como um laboratório de criação, onde as questões relativas à pesquisa do trabalho INSTRUÇÕES PARA ABRIR O CORPO EM CASO DE EMERGÊNCIA realizada pelo grupo PROJETO MAX em parceria com Tatiana da Rosa, serão experimentadas pelos artistas participantes. Serão selecionadas propostas/exercícios que foram estudadas ao longo da pesquisa para serem experimentadas pelos participantes.
No workshop, os participantes terão a oportunidade de discutir, criar e desenvolver seus próprios trabalhos a partir da idéia da criação cênica através do movimento.
Financiamento: Fumproarte.
oi 2007.